noticias de uma guerra particular
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Na epóca da ditadura militar (que iniciou-se com um golpe militar no qual derrubou o governo de João Goulart), os militares faziam o que quisessem, o que em suas visões era o certo e o que gostavam, pois, o poder que tinham em suas mãos eram como se eles possuem os três poderes “executivo, legislativo e judiciário” em uma “única mão”. Entravam nas comunidades sem mandatos, que de acordo com o código penal, para invadir um domicílio, uma residência ou qualquer outros imovéis e estabelecimento é preciso da autorização do juiz caso se não for em prestação de socorro e pelo fato de serem militares opressores, eram recebidos com tiros. Na reportagem pesquisada, o estrevistado do documentário, no qual foi assistido, fala um pouco mais sobre a vida das comunidasdes do Rio de Janeiro nessa época. Ele trabalhava com o acessoriamento jurídico na favela na qual morava. Declarou que por ser polícial ele tinha posse de arma e os policiais que invadiam a favela sem autorização judicial, ele e os outros moradores atiravam pois não gostavam, declarou também que ele era um dos quais perseguiam os tais, e com isso criou um momento que teve confusão com uma denúncia que teria uma organização clandestina, mas depois deu tudo certo, conversou com o general e viu que os dois queria acabar com a corrupção na polícia. Dos anos 90 para cá o caso inverteu, teve as reclamações que polícias eram voltadas para a proteção da sociedade, só que essa polícia não existe, porque até hoje em nossos meios existe polícias militares, civis, federais e varias outras tem corrupção no meio, tem violência da parte e muita desigualdade entre os brasileiro com alta renda e baixa renda. Ricos, não são agredidos igual pessoas da favela, e não é só um favelado que que troca tiro com polícias, existe em nosso meio muita descriminação não só da parte de militares como também na parte judiciário. O que causou revolta na época da ditadura era que o poder que por lei era do povo mas