Nota de Leitura Pátria empresa e mercadoria
Aluno: Eduardo Lisbôa
Professora: Renata Rogowski Pozzo
Nota de Leitura, texto “Pátria, empresa e mercadoria” de Carlos B.Vainer
No texto, o autor Carlos B. Vainer, coloca que o planejamento urbano moderno “tecnocrático-centralizado-autoritário” vem se transformando em um novo padrão de planejamento, o estratégico, inspirado em convicções e experiências empresariais. Barcelona, como exemplo, é constantemente citada ao longo do texto.
As cidades e empresas são comparadas e submetidas aos mesmos desafios e condições, por isso se adota pelos poderes locais um planejamento estratégico.
A problemática central se da na crescente competitividade entre as cidades, nas quais: investimento de capital, tecnologia , novas industrias e negócios, preço e qualidade dos serviços são os principais pontos de competição.
O autor, com base em textos dos principais porta-vozes e dentro da proposta de planejamento estratégico e sob a ideologia de mercado, classifica a cidade em três identidades: a cidade mercadoria, cidade empresa e a cidade pátria.
Cidade Mercadoria: a cidade é pensada como um objeto de luxo. Com isso a atração de novos investidores para a “mercadoria”. Uma necessidade de ser vendida no mercado competitivo. Marketing urbano e o destaque em alavancar a cidade para o exterior, com o proposito de trazer investimentos internacionais. A necessidade de transparecer uma imagem forte e positiva a cidade, sem contar com a ótima infraestrutura e serviços. Isso se leva em conta também com o tipo de consumidor, visitantes e investimentos.
A precaução com a imagem da cidade vem questionando o que a imagem da pobreza e miséria podem gerar a cidade. Com o decorrer da problematização, a marginalização, favelas, mendigos é chamado de “entorno social”. O qual intervém nas decisões das atrações da cidade
Uma cidade onde a ELITE busca o LUXO.
Cidade Empresa: “grandes cidades são multinacionais”, com essa frase de Vainer, a cidade se