noiva cadaver
Nome: Camila Albernaz, Carlos Eduardo Bonorino, Manuela Orleans, Mariana Haddad, Nathalia Machado
Professos: Marco Antônio
Disciplina: Sociologia
Turma: CSPPB1
Logo no início do filme “A Noiva Cadáver” de Tim Burton podemos observar que existe um trabalhador varrendo a rua conforme as batidas do relógio e que os peixeiros realizam apenas uma parte do processo de produção, percebe-se que eles estão alienados pois não tem acesso a parte da produção como um todo, eles deixam de reconhecer o produto que ele próprio criou e não veem no trabalho outra finalidade que não seja a de sobrevivência. Como possuem apenas sua força de trabalho para a venda, os burgueses os exploram e enriquecem com a produção privada. No processo de exploração do proletariado pela burguesia a relação social de produção se divide em uma sociedade de classes, onde o acesso aos produtos e aos meios de produção são completamente desiguais. No filme, fica claro também a troca dos burgueses, que desejam o status da nobreza e possuem o dinheiro que interessa aos nobres falidos. A partir desses interesses, as duas famílias “arranjam” o casamento de seus filhos.
O filme “A noiva cadáver” de Tim Burton retrata duas famílias de diferentes classes sociais, a burguesia em ascensão, família Von Dort, e a classe dos nobres, a família Everglote. A história gira em torno do casamento de Victor Von Dort com a nobre Victoria Everglote; um casamento baseado unicamente em interesses de ambas as partes, fato no qual representava um grande conceito marxista “A necessidade como produto da existência humana”, o produto era a riqueza. Os burgueses, apesar de serem a família mais rica, não detém a consciência do poder que possuem na nova sociedade que se forma e apenas se interessam pelo status de “nobreza” dos Everglote. Em contrapartida, os Everglote demostram interesse na parte financeira da família de Victor, já sabendo que apesar de possuírem uma condição