No Brasil
No país apesar da designação comum, não existe a lei seca, mas dispositivos legais que visam coibir o consumo de bebidas alcoólicas em determinadas situações ou períodos, ou associar o consumo de bebidas a atividades específicas, como conduzir veículos.
Um exemplo disso é a restrição de consumo imposta durante a época das eleições. O período de proibição varia de acordo com a legislação de cada estado.
O expediente é usado também por muitas cidades numa tentativa de conter os índices de violência. Geralmente em dias úteis da semana, no período da madrugada, os baressão proibidos de funcionar e o comércio de bebidas, reprimido.[1]
Curiosamente, apesar de o Estatuto do Torcedor proibir o consumo de bebida alcoólica nos estádios de futebol do país, o governo federal se submeteu às regras da Fifa durante a Copa do Mundo de 2014. Até porque a cervejaria Budweiser, marca exclusiva da competição, é uma das oito patrocinadoras oficiais desta edição do torneio.
No México[editar | editar código-fonte]
O Programa Conduce sin alcohol ("Conduza sem álcool") é uma operação da Secretaria de Segurança Pública da Cidade do México que aplica testes rápidos de etilômetro nas ruas da cidade, com o objetivo de prevenir que motoristas dirijam embriagados e causem acidentes[2] Acontece de forma aleatória nas ruas e avenidas dos 16 distritos do Distrito Federal mexicano. A prática se estendeu para outros municípios da Região Metropolitana da Cidade do México como Naucalpan e Tlalnepantla.
No Reino Unido[editar | editar código-fonte]
Prescrição para uso medicinal de bebida alcoólica.
Embora a venda ou consumo de álcool jamais tenham sido proibidos, em toda a primeira metade do século XX, a fabricação de cerveja em casa era limitada por impostos e proibições, em vista da pressão que empresas cervejeiras que desejavam erradicar o costume. Uma das primeiras tentativas modernas de regular a produção caseira foi o Inland Revenue Act de 1880, que