Nimesulida
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A toxicidade hepática é também dependente da presença de doença hepática pré-existente, outros problemas internos ou quando se prossegue com o tratamento com nimesulida apesar do aparecimento de disfunção do fígado.
Existe um efeito intracelular em que se postula que há uma acumulação dos AINEs dentro das células durante a sua absorção, o que é comprovado pelo facto dos AINEs mais acídicos causarem maior lesão GI a curto prazo.
1.1. CONTEXTUAÇÃO Nimesulida contém a substância ativa nimesulida, é um medicamento que combate a inflamação, a dor e a febre. Pertence à classe de medicamentos com efeitos anti-inflamatório, antipirético e analgésico. Segundo casos descritos na literatura, 84% dos eventos de hepatotoxicidade associados à nimesulida ocorrem no sexo feminino. Sendo que nas mulheres os dados histológicos mostram necrose hepatocelular, enquanto que nos homens mostram colestase leve. 1.2. PROBLEMA A nimesulida possui um modo de ação particular, pois a sua atividade antiinflamatória envolve vários mecanismos. Fatores que também podem influenciar as ações da nimesulida no rim podem incidir na fosforilação oxidativa não acoplada e inibição do ATP, que se sabe ser um mecanismo da ação dos salicilatos e de muitos outros AINEs. 1.3 PROBLEMATIZAÇÃO
Qual a toxidade deste medicamento?
Porque este medicamento não pode ser usado em tratamentos crônicos para pessoas idosas?
2. OBJETIVOS
Proporcionar a compreensão da toxidade adquirida pelo tratamento crônico de nimesulida.
3.1. OBJETIVO GERAL
Demonstrar e conscientizar a toxidade Identificar, especificar e abordar as consequências da nimesulida.
3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICO
Pesquisar toxidade de doses repetidas, o que pode ocorrer no processo de absorção da nimesulida.
3. JUSTIFICATIVA
Toxicidade hepática
A severidade da hepatotoxicidade associada à nimesulida é variável.
Os eventos hepáticos descritos durante o