Acesso à água: uma questão de justiça ambiental em um contexto de globalização de consumo.
O estudo faz críticas à globalização e a relação dos chamados "Países de Primeiro mundo" e as dos "Países de Terceiro Mundo", fomenta que os primeiros ditam uma manutenção de estilo de vida a ser copiada pelos restantes que seria uma grande questão de risco para todo o planeta. Também crítica a relação entre ricos e pobres, onde os ricos recebem proteção estatal e subsídio público, já os pobres disciplina de mercado.
Demonstrando que os novos padrões de consumo elevado têm se mostrado como um fator preponderante no aumento da poluição e da exploração dos recursos naturais. O consumismo é impulsionado por uma ideologia de mercados globalizados tornando mais evidente o conteúdo econômico do núcleo da crise ambiental.
O artigo faz menção há vários pontos nos quais justificam a situação caótica que vivenciamos dentre eles podemos destacar: A omissão dos governos na proteção e conservação da água e a entrega do controle a grupos corporativos. A má distribuição, pois a indústria reivindica de 20% a 25% de toda a água doce, muito mais do que é utilizada pelas residências e pelos municípios (10%). A irrigação para colheita demanda de 65% a 70% do restante da água, através de "agriculturas industriais" que pautam sua atividade pelo desperdício. Acesso à água também está envolvido nesse problema, salientando que a manutenção dos atuais padrões de consumo reduzirá o