Neuromarketing
As pessoas são boas em expressar o que querem comprar, o que gostariam de ter, e até mesmo quanto pretenderiam pagar por alguma coisa. Mas não são muito boas em explicar por que são influenciadas por determinado display em lojas ou por determinadas marcas de produtos.
Visando entender realmente a mente dos consumidores, por volta dos anos 1990, muitas empresas começaram a investir em estudos que poderiam explicar por que o consumidor escolhe determinado produto em detrimento de outros e se lembra de determinada propaganda em detalhes, mas se esquece de outras completamente ainda que seus produtos ou serviços sejam bem parecidos.
Foi assim que surgiu o Neuromarketing, que segundo a Wikipédia “é um campo novo do Marketing que estuda a essência do comportamento do consumidor. É a união do marketing com a ciência, considerado uma chave para o entendimento da lógica de consumo, visa entender os desejos, impulsos e motivações das pessoas através do estudo das reações neurológicas a determinados estímulos externos”.
Em outras palavras Martin Lindstrom – cientista conhecido como “pai” do Neuromarketing – explica que Neuromarketing é a ciência capaz de identificar os centros de recompensa dos consumidores, revelando quais estratégias de marketing ou publicidade são mais estimulantes, atraentes ou memoráveis, e quais são sem graça, repulsivas, aflitivas ou esquecíveis.
Já Fátima Bana, especialista em Neuromarketing em entrevista à Revista Wide, descreve Neuromarketing como uma nova abordagem de pesquisa de marketing que faz uso da avançada tecnologia investigativa da neurociência