Networking: afinal, o que é isso?
Networking é uma expressão usada para denominar a rede de contatos pessoais e profissionais, onde se tornou essencial para quem quer se manter ativo no mercado de trabalho.
Tomado erroneamente por alguns como forma de conhecer gente influente, o network, ou trabalho em rede é uma magnífica ferramenta para se conseguir viver em uma utópica sociedade trabalhista quase marxista (Moraes, 2005).
Segundo Coelho (2006) o networking é apenas mais uma ferramenta, que só será eficaz se vincularmos seu conceito de cultivar e promover boas relações, baseado em conduta ética e valor de troca, às competências, às habilidades e às atitudes de um profissional.
Ainda para Coelho (2006) a ética é primordial em tudo, assim como também na networking. Networking não é conhecer pessoas para usufruir do que elas podem oferecer e ponto final. Deve ser baseada na lei do ganha-ganha. Precisamos sempre nos lembrar de que uma moeda tem dois lados. É importante que resgatemos a conduta ética, o respeito pelo o outro. Esses valores precisam ser claros, são eles que vão nos tornar visíveis, que farão com que os contatos que adquirimos ao longo de nossa trajetória permaneçam. Nossas ações devem ser o reflexo de nossas palavras e vice-versa. Não dá para falarmos de relação com o outro sem ética, sem transparência. Uma boa rede deve ser sempre pautada nos atos de valorizar e respeitar as pessoas, no desejo sincero de ajudar.
Segundo Moraes (2005) o verdadeiro networker é quase religioso (amai-vos uns aos outros), é meio comunista (dividindo a riqueza com seus iguais), é um andarilho (não tem medo de gente, se misturando mesmo a mais heterogenia platéia).
Existe uma lei universal que rege o conceito do network: “Tudo que você der ao universo, voltará para você”!
Ainda para Moraes (2005) o network é uma ferramenta de compartilhamento de recursos e contatos. É muito mais a respeito de ceder ajuda a