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Uma publicação conjunta de OCDE e Eurostat | Financiadora de Estudos e Projetos, 1997.
No capítulo 1 dessa manual é explanado que a inovação tem como resultado os lucros. É importante haver diretrizes, fluxo de conhecimento, como os jogadores estão nesse processo de inovação. O manual foi criado para dar diretrizes para coleta e a interpretação de dados sobre inovação. O manual aborda os tipos de inovação, o grau e onde pode haver inovação.
Na atualização desse manual, agora há também inovação em marketing (que desenvolve novos produtos, mercados e meios de promover os produtos) e inovação organizacional (que não é somente uma inovação técnica, mas na verdade a inovação organizacional é necessária para haver inovação técnica). Há também uma melhora para acomodar o setor de serviços. A inovação de marketing agora está separada no manual porque além de identificar as inovações em marketing também é possível compará-la com outros tipos de inovações. As inovações organizacionais e de marketing estão inseridas nas inovações de produto e de processo. A inovação é um processo dinâmico e coletar/medir/interpretar dados é bem mais difícil do que em processos estáticos. O manual diz que vale a pena medir dados como o volume de conhecimento. A coleta de dados é sobre a firma e não da indústria ou da economia. O manual define quatro tipos de inovação: de produto, de processo, organizacionais e de marketing. Na obra também pode-se medir qual o grau de novidade ou originalidade para a empresa.
Segundo o texto, as despesas em inovação podem ser bem sucedidas, em progresso ou abandonadas antes da implantação da inovação. Os fatores que influenciam positivamente a inovação são a competição e oportunidade de entrar em novos mercados. Fatores que podem influenciar negativamente a inovação podem ser fatores econômicos e fatores legais.
No capítulo 3 desse manual apresenta os tipos de inovação, atividades inovadoras e