Nenhum
Adriano Braga mat: UC11074266 Juca Davi mat: UC11027705 Fillipe Martins mat: UC11021731
Hidráulica.
22 de maio de 2013
Resumo: O experimento tem como objetivo permitir uma visão dos conceitos de escoamento fluvial e torrencial, em regime permanente (a vazão constante), bem como a medição de vazão por intermédio de diferentes vertedores.
Introdução
O escoamento em canais é caracterizado por apresentar uma superfície livre na qual reina a pressão atmosférica, o movimento não depende como nos condutos forçados, da pressão existente, mas da inclinação do fundo do canal e da superfície da água. Neste tipo de conduto encontram-se os canais abertos e as canalizações fechadas onde o líquido não enche completamente a seção do escoamento. Estes escoamentos têm um grande número de aplicações práticas na engenharia, estando presente em áreas como o saneamento, a drenagem urbana, irrigação, hidro-eletricidade, navegação e conservação do meio ambiente. No projeto de um canal artificial, quando são dados a vazão (Q), declividade de fundo (i) e coeficiente de rugosidade (n) e pretendesse determinar a seção transversal, existem, a rigor, infinitas seções que satisfazem a fórmula de Manning. Observando-se a fórmula de Manning, percebe-se que para uma dada área A, quanto menor o perímetro molhado (Pm), maior será o raio hidráulico (RH) e, consequentemente, maior será a vazão (Q). Portanto, a seção (geométrica do canal) mais eficiente sob o ponto de vista hidráulico é aquela que apresenta o menor perímetro molhado (Pm) para aduzir um determinado escoamento de área A. Os problemas apresentados pelos escoamentos livres são mais complexos de serem resolvidos, uma vez que a superfície livre pode variar no espaço e no tempo e, como conseqüência, a profundidade do escoamento, a vazão, a declividade do fundo e a do espelho