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O seu cérebro funciona com base nos nutrientes contidos no que você come. “A boa alimentação vai otimizar todo o processo de aprendizagem e o estado de alerta. E também suporta a questão emocional”, afirma Roseli Rossi, nutricionista da clínica Equilíbrio Nutricional, de São Paulo.
Veja algumas dicas da especialista de nutrientes que você deve incluir na alimentação nesse período.
Segundo Roseli, o ômega-3 é o nutriente mais importante para os estudantes. Ele favorece a comunicação entre os neurônios. Assim, melhora a concentração, a memória e o aprendizado em geral.
Consumir – Peixes – como sardinha, arenque e cavala – e sementes.
Dica – A média ideal é de duas a três porções semanais de peixe – mesmo que em forma de patê ou na salada, por exemplo. A sardinha enlatada também contém o nutriente, mas fique atento à gordura. Queridinho de muitos, o salmão consumido no Brasil não é rico em ômega-3, segundo a especialista.
As vitaminas do complexo B ajudam na energia. Melhoram a memória e auxiliam na comunicação dos neurônios e no desenvolvimento deles. Algumas dessas vitaminas, como o B6, também ajudam a relaxar.
Consumir – Principalmente em proteínas animais (carne vermelha, aves e ovos). Também há em leguminosas (como feijão, lentilha e grão de bico) e em algumas sementes (como nozes, castanhas e amêndoas).
Dica – “É importante que sejam proteínas de origem animal, mas essas carnes devem ser preparadas de maneira adequada: grelhadas, assadas ou cozidas”, afirma Roseli. Ela orienta o consumo de duas porções de proteína animal por dia.
O ferro forma a hemoglobina, que oxigena o sangue e o cérebro – fortalecendo a parte metabólica e energética. “Um adolescente com anemia tem fraqueza, indisposição, falta de energia e, inclusive, perda de concentração e de