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A compra por impulso ocorre quando um consumidor experimenta uma necessidade repentina, persistente, e muitas vezes poderosa de comprar algo imediatamente. Este impulso de compra é hedonicamente complexo e pode estimular conflitos de natureza emocional. A abordagem de Giglio (2005) considera a compra impulsiva como falta de planejamento, as suas causas estariam no meio ambiente (por exemplo, fatores climáticos, disponibilidade dos produtos e estimulação dos pontos-de-venda) e aos fatores culturais como as compras de um perfume em uma roda de amigas em que todas compraram. Outra abordagem da compra impulsiva está relacionada a distúrbios psicológicos é relacionada à compulsão para a compra. A pessoa é acometida de um desejo incontrolável para comprar, o qual a pressão só reduz com o ato da compra. Aqui a estimulação não é importante já que a pressão é interna. Desde a década de cinqüenta, os pensadores de marketing questionam-se sobre a definição de compra por impulso, até então, a idéia mais aceitável era a de compra não- planejada. Mais adiante, em 1972, a compra impulsiva era influenciada pela disposição da prateleira e dos demais produtos dentro do estabelecimento de loja. No ano seguinte, é definido o perfil do consumidor impulsivo como àquele que se atêm a poucas informações sobre o produto e tomam decisões de compra com rapidez. (ALMEIDA; JOLIBERT, 1993) A origem do conceito está fortemente associada às pesquisas de incidências de compras ocorridas de formas consideradas “impulsivas” até então. Esses estudos tinham conotação nitidamente gerencial, que tinha como objetivo identificar bens que tinham maior tendência a serem adquiridos sem planejamento de compra anterior à entrada da loja. Paralelo a isto, era analisado os principais pontos-de-venda que propiciam maior índice de compra não-planejada. (COSTA; LÁRAN, 2002).
Para alguns produtos, a decisão de compra e o ato de comprar ocorrem no mesmo lugar. Compras por impulso ocorrem no