Negocios
Quando você descobriu que era criativo?
Hegarty – Com uns 5 anos. Pintei um desenho preto, o que realmente preocupou minha professora.
Que tipo de criança você foi?
Hegarty – Inquisitivo.
Quando você decidiu que queria ser publicitário, e por quê?
Hegarty – Quando estudava design gráfico. Percebi que era a publicidade que amava as ideias.
A propaganda permanece fascinante, como nos tempos em que você começou?
Hegarty – É sempre fascinante. Só depende do que você faz com ela.
Como é seu processo criativo?
Hegarty – Penso melhor quando não estou pensando.
O que inspira você?
Hegarty – A beleza.
E o que o desanima?
Hegarty – A feiura, em todas as suas formas.
Quando você sabe que está diante de uma boa ideia?
Hegarty – Quando ela me incita, me provoca.
Criatividade se ensina?
Hegarty – Sim, mas não significa que se possa ensinar alguém a ser brilhante.
Criatividade se aprende?
Hegarty – Somos todos criativos. É natural ao nosso ser.
O que você tem lido?
Hegarty – Qualquer coisa incomum. Mas o melhor livro que li recentemente é “From Animals into Gods: A Brief History of Humankind”, de Yuval Noah Harari.
Qual a sua relação com a escrita?
Hegarty – Sou um diretor de arte. Passo a maior parte do tempo limando palavras.
Você disse certa vez que vivemos um verdadeiro Talibã, onde se prega um novo jeito de fazer propaganda, demandando que se esqueça boa parte do que foi aprendido. O que não