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No coaching, conceitos como satisfação, felicidade, realização, qualidade de vida e sucesso aparecem com frequência. Como esse vocabulário é amplamente utilizado pela literatura de autoajuda, há quem confunda uma prática com a outra. Contudo, essa relação não existe. Veja por quê:
√ O que comumente chamamos de “autoajuda” não constitui um corpo consolidado e cientificamente validado de conhecimento e prática. O rótulo de “autoajuda” costuma ser aplicado a autores com diferentes backgrounds e formação, que desenvolvem suas próprias
“fórmulas” por meio das quais, supostamente, os indivíduos irão atingir determinados fins – por exemplo: enriquecer, ter sucesso, ser mais feliz, viver melhor, etc.
√ O coaching, ao contrário, possui um corpo consolidado e cientificamente validado de conhecimento e prática.
√ O coaching não utiliza “fórmulas” – utiliza metodologias, técnicas e conceitos testados e comprovados por meio de pesquisas.
√ O coaching não utiliza palavras como satisfação, felicidade, realização, qualidade de vida e sucesso de forma vaga ou superficial, pois ele é fundamentado em conceitos que derivam da Psicologia Positiva e de outras fontes reconhecidas e respeitadas de conhecimento científico. √ O coach não promete resultados milagrosos. Ele desafia o cliente a descobrir e a utilizar ao máximo o seu potencial – e, ao fazer isso, o coachee atinge resultados que podem até mesmo superar suas próprias expectativas.
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Minha Vida com Coach – Depoimento Lidiane Berte
"Eu trabalho direto com empresários. Surgiu a necessidade de buscar uma ferramenta que me auxiliasse. Pesquisei bastante e surgiu a ideia do coaching. Cheguei até a Sociedade Brasileira de Coaching, que hoje