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O Razão é um livro de grande utilidade para a Contabilidade porque registra o movimento de todas as contas. A escrituração do livro Razão passa a ser obrigatória a partir de 1991 (art. 14 da lei n. 8.218, de 28 de agosto de 1991. Na Contabilidade moderna, o Razão é escriturado em fichas. (RIBEIRO, 1999, p. 85).
Dessa forma, entendemos que o razão consiste no agrupamento de valores em contas de mesma natureza e de forma racional. Ou seja, é através do registro no Razão que é realizado em contas individualizadas; tem-se, assim, um controle por conta. Assim, razão e o razonete são a mesma coisa. Na realidade, o razonete deriva do razão; o razonete é uma forma simplificada, uma forma didática do razão.
Sob o ponto de vista Contábil, o livro Razão é o mais importante dos livros utilizados pela Contabilidade. Por meio dele é possível controlar, separadamente, o movimento de todas as Contas. O controle individualizado das Contas é importante para se conhecer os seus saldos, possibilitando a apuração de resultados e a elaboração de demonstrações contábeis, como o Balancete de Verificação do Razão, o Balanço Patrimonial e outras.
A Razonete é tida como razão simplificada. É de grande utilidade no ensino da Contabilidade, pois, através dele, é possível controlar o movimento de todas as contas utilizadas na escrituração, de maneira bem simplificada. Sendo, assim, para controlar o movimento das contas, em substituição ao livro Razão, didaticamente podemos utilizar gráfico em T, em numero igual ao de contas existentes na escrituração do Livro Diário.
Ao passo que o balancete, se caracteriza como sendo uma relação de todas as contas que constam do Livro Razão e que houve movimento e que restaram saldos em um determinado momento e é mais conhecido como Balancete de Verificação.
Balancete é uma relação de contas extraídas do livro Razão, com seus saldos devedores e credores.
Nº CONTAS MOVIMENTO SALDO
TOTAIS DÉBITO CRÉDITO DEVEDOR CREDOR
Vamos supor