Negocios
Recursos Humanos (R.H.): Com foco principal no âmbito pessoal, controla desde o processo de recrutamento e seleção de pessoas, passando por capacitações, avaliações de desempenho e atingindo a esfera social, deixando de lado o ambiente organizacional, visando uma melhor compreensão do psicológico do colaborador com o intuito de satisfazê-lo emocionalmente para que o mesmo atinja os objetivos próprios e empresariais. Resumindo (Geração de investimentos em pessoas, considerados pelo Financeiro como "DESPESAS").
Como relacionar essas duas áreas é um desafio e sempre causa controvérsias. Antigamente, inseridos em outra modelo de gestão, a palavra "versus" pairava dentre as organizações quando se relacionavam as área de Finanças e R.H. Visto que, o foco principal das empresas estava no lucro e que se vivia na era das máquinas, dada graças à revolução tecnológica, o termo "Pessoas" não combinava com a palavra investimento, remetia sim, a "despesas". Uma visão atualmente arcaica e ultrapassada, que começou a se difundir a partir da década de 70.
Nos anos 80, com a chegada do termo "planejamento estratégico", uma nova forma de visão provoca grande revolução no contexto organizacional. Um novo modelo de gestão leva as empresas a repensarem suas atuações, implantarem novos métodos de controle, e traçar novas estratégias.
Este tumultuo causado por esse novo movimento, leva as empresas e seus líderes a reverem sua gestão. Com isso, missão, visão e valores das empresas passam a englobar os objetivos de toda a organização, e a relação entre os departamentos passam a ser células integradas a um processo único, o de geração de riqueza.
Mas recentemente, no final da década de 90 dá-se inicio o movimento social, tratado como "Gestão de Pessoas". Vindo para derrubar definitivamente o mito de que são as máquinas os geradores de riqueza, e não o capital humano entra em cena o Departamento de Recursos Humano, até então conhecido