RESUMO O estado enquanto possuidor de poder, segundo Thomas Hobbes (1651), é por natureza detentor da espada. Isso significa que por meio de força, ele há de controlar o que ocorre em seu domínio, aplicando-a quando achar necessário. A definição de Estado se dá, portanto, por uma organização rígida e violenta. No Brasil e em muitas outras nações, o estado tenta brincar de democracia, onde apenas a vontade de poucos fortes e poderosos prevalece. Desde os primórdios de criação da primeira ordem de sociedade, a força bruta sempre foi sinônimo de segurança, de controle sobre o ambiente, e é incrível perceber como ele continua até hoje. É visível nas manifestações que ocorrem diariamente não somente no Brasil, mas em vários países que se dizem democráticos, como são tratados os que se opõem ao governo ou estratégia de manutenção de poder e são comumente repreendidos seja pela força policial, seja pela força do exército. Os atentados terroristas contra as torres gêmeas e o Pentágono em 2001 provocaram um amplo debate sobre diversas questões da política mundial atual, que partem principalmente das implicações da descoberta da vulnerabilidade do território norte-americano. Assim, foi criada uma política de antiterrorismo como forma de prevenir e deixar a população apavorada com estes povos do Oriente Médio. Obviamente, o soberano é quem dita essas regras e, apesar do Estado estar no poder para representar a vontade do povo, geralmente é a vontade do soberano que sobressai. Ou pior, da classe que possui poder e influência. Um bom exemplo no Maranhão e no Brasil é a família Sarney, que possuem forte decisão no âmbito político. Perdendo forças, este tipo de governo está ficando obsoleto, posto que hoje se fala muito em direitos humanos. Com isso surge a necessidade de fazer alianças, tanto como poder econômico quanto com o político, onde seriam primordiais para convencer a sociedade que tudo ocorre bem. Ocorre ainda a violência em relação ao terceiro setor, onde o