nap gestao pessoas - cronicas

520 palavras 3 páginas
Max Gheringer fala nessa crônica sobre as avaliações periódicas, que acontecem nas empresas, os famosos feedbacks, e sobre qual seria a melhor maneira de fazer uma crítica.
Entendo que se um funcionário falha muito em algum aspecto, este deve ser alertado no cotidiano, então a crítica não deveria ser uma surpresa.
Porém, nem todos aceitam bem as criticas, algumas pessoas são mais sensíveis e podem perder a motivação de trabalhar em certa equipe, ou empresa, pois não conseguem desvincular a crítica dos elogios, que deve receber por outros trabalhos bem desenvolvidos.
Como estudamos, a motivação é um processo que está dentro de nós, mas é construída no contexto social, é um processo contínuo, uma força que nos impulsiona para a realização de algo, é um motivo para a ação.
Se o funcionário perde essa motivação, precisará de estímulos muito positivos do seu gestor, para continuar a desenvolver bons projetos, para ter vontade de se esforçar buscando resultados para a empresa, e seu próprio crescimento profissional.
Como Max Gheringer citou, o importante é criticar a falha em si e não o comportamento. Exaltar as qualidades é uma forma de estímulo.
Quanto a pedir que o funcionário repita o que ouviu para ter certeza que não tenha entendido a crítica de forma errada, acho a pior das alternativas, pois em um momento delicado, na frente do seu superior, a última atitude que o funcionário teria por vontade própria seria repetir a “bronca”. O melhor é deixa-lo digerir a crítica, se colocando a disposição para num outro momento, propor alternativas para corrigir a falha.
Eu acho que uma das melhores analogias do feedback é aquela em que o comparamos a um presente: você agradece, mesmo que não tenha gostado e decide se vai usá-lo ou não.
Afinal, o próprio cronista pontua a questão: Existem críticas construtivas? Pois ninguém gosta de ser criticado, quanto mais ser induzido a repeti-la. Acho que isso seria uma atitude negativa, ainda mais com uma pessoa dita sensível.

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