Nado sincronizado - educação física
A tecnologia faz, cada vez mais, parte do cotidiano das pessoas. São celulares, tablets, computadores, câmeras entre outros equipamentos, que auxiliam no dia a dia de uma empresa, de uma residência e até da prática esportiva. Os esportes estão sendo aprimorados, os recordes sendo batidos e os erros diminuídos. Esse recurso tem se mostrado um grande aliado das diversas modalidades de alta competitividade de grupos e também as que são realizadas individualmente.
“As novidades tecnológicas ajudam os atletas a superarem limites e acabam dando uma forcinha para o juiz, quando o olho humano acaba falhando, as máquinas podem contribuir para dar o resultado mais justo. Os chips acabam restringindo as margens de erros, apesar de que mesmo com todo seu avanço ainda existem possibilidades de falhas”, afirma Michelle Suardi, Educadora Física especialista em aptidão física e esportes, da Na Ativa.
Por exemplo, na natação. Os maiôs ajudaram a superar recordes e as câmeras auxiliam os árbitros e expõem cada minucioso detalhe. O traje já foi proibido pela Federação Internacional de Natação (FINA), mas isso não significa que na natação a tecnologia não esteja mais presente. Novos recursos já estão em experimento. Agora estão analisando o desempenho dos atletas por meio de novos blocos de partidas, que tem como benefício dar vantagem na hora da largada. Ainda no mundo das piscinas, no nado sincronizado, a tecnologia no esporte se faz por meio de recurso de áudio. Para ouvir a música, é utilizado um som subaquático com ótima qualidade acústica.
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Em outras modalidades, as câmeras têm sido grandes aliadas para os juízes. No basquete, mais precisamente naNBA, os árbitros utilizam sistemas de replay para ter certeza de que os jogadores estão arremessando a bola dentro do prazo estipulado pelo relógio. No críquete um terceiro árbitro, com acesso aos replays da TV, deu tão certo que já