nada

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CONTIGENCIAL - Na Teoria da Contingência tudo é relativo, não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Há uma relação entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da. O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são importantes para a abordagem contingencial. Porem eles não são suficientes, necessitando as relações funcionais com as condições ambientais e as práticas administrativas ser constantemente identificadas e ajustadas.
TEORIA COMPORTAMENTAL – sua ênfase ainda se encontra no comportamento humano, porém, leva em consideração o contexto organizacional, de forma mais ampla, abrangendo a influência desse comportamento na organização como um todo e as perspectivas das pessoas diante das organizações. Suas características são: a ênfase nas pessoas; preocupação com o comportamento organizacional (processo de trabalho); estudo do comportamento humano (motivação humana - teoria de Maslow).
ESTRUTURALISTA
Homem Organizacional – é aquele que desempenha papéis em diferentes organizações. Este homem tem por características a flexibilidade, a tolerância à frustrações, capacidade de adiar a necessidade de recompensas e o permanente desejo de realização. O Homem organizacional desempenha vários papéis, dependendo do grupo e da organização em que está inserido.
· Conflitos vistos como inevitáveis – Na visão dos estruturalistas não existe harmonia entre os interesses dos patrões e empregados e nem essa harmonia deve ser preservada pela administração. Para eles , os conflitos, por mais que não sejam desejáveis, são elementos geradores de mudanças e do desenvolvimento das organizações, e por isso, devem ser considerados.
Utilização de incentivos e recompensas mistos – os estruturalistas não deram apenas ênfase aos incentivos monetários, como os clássicos, ou apenas aos incentivos e recompensas psicológicas, como os neoclássicos. Para eles ambos os incentivos e recompensas,

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