Nada
Passo2
a.Assim, a satisfação com o sistema saúde pública declinou de 41% em 2010 para 36% em 2011 e 25% em 2012, o consumidor esta cansado pelas grandes filas que tem que enfrentar para ser atendido, isso quando não volta pra casa sem a consulta pois não teria mais ficha.
b.A economia da saúde é um ramo da economia que se preocupa com os assuntos relacionados à eficiência, efetividade, valor e comportamento na produção e consumo dasaúde e assistência médica. Em sentido amplo, os economistas da saúde estudam o funcionamento dos sistemas de assistência médica bem como os comportamentos que afetam a saúde, tais como o fumo.
Um artigo seminal de 1963 escrito por Kenneth Arrow, creditado por muitos por elevar a economia da saúde como uma disciplina, definiu distinções conceituais entre a saúde e outros objetivos.1 Os fatores que distinguem a economia da saúde de outras áreas incluem a intervenção do governo, a incerteza insolúvel em várias dimensões, informação assimétrica, barreiras à entrada, externalidades e a presença de um terceiro agente.2 Na assistência médica, o agente de terceiros é o médico, que realiza decisões de compra (e.g., pedir um teste de laboratório, prescrever um remédio, realizar uma cirurgia etc.), apesar de não ter conhecimento dos preços dos produtos ou serviços.
Os economistas da saúde avaliam vários tipos de informação financeira: custos, encargos e despesas.
A incerteza é intrínseca à saúde, tanto em termos de resultados do paciente quanto de preocupações financeiras. A lacuna de conhecimento que existe entre um médico e um paciente cria uma situação de vantagem para o médico, que é chamada deinformação assimétrica.
c. O sistema público de saúde é universalizado, mas apenas na teoria. Pesquisa Conta Satélite de Saúde - Brasil, divulgada ontem pelo IBGE, mostra que o brasileiro gasta 29,5% a mais do que o governo para ter acesso a remédios, consultas médicas e odontológicas, plano de saúde, hospitais e exames. Enquanto o Estado