Na direção de ver o animal inteiro
- O livro conflita as escolas com a seguinte questão: elas descrevem processos diferentes ou descrevem partes diferentes do mesmo processo?
- Diz que as diferentes teorias estratégicas devem ser combinadas entre si para que se chegue à estratégia mais adequada possível para cada situação organizacional.
- Questiona a tentativa de algumas empresas de fazerem o processo estratégico ser totalmente emergente ou deliberado e afirma que ela deve buscar sempre o aprendizado.
- O livro diz, assim como falado em aula, que as teorias da administração estratégicas são muito recentes e, portanto pouco consolidadas e compara os autores das teorias como açougueiros que cortam a realidade deixando apenas o que lhes convém, porém no papel do CEO esse sim deve se preocupar com todas as partes do processo estratégico, ele não pode simplesmente ignorar o que não lhes convém.
- Critica algumas organizações que seguiram a risca alguma escola e foram um dos maiores fracassos da administração estratégica. Ou seja, o livro é totalmente a favor da mistura das teorias ou parte delas. E diz que as organizações que estão na moda são as que aprendem e se adaptam rapidamente.
- Ele diz que as teorias devem ser como tijolos que se unem para formar algo maior e mais importante que apenas as partes separadamente.
-No final ele responde a pergunta inicial e diz que as 10 escolas olham para o mesmo processo, porém cada uma a sua maneira e que o ideal e melhor para o executivo é combiná-las. O livro critica muito as teorias centralizadas e muito organizadas, ele diz que as teorias híbridas são as bem-vindas.
-Conclusão: Para os autores na estratégia deve haver mistura de perpetuação e transformação, pensamento individual e interação social, análises antes, programação depois e negociação durante e todos esses fatores combinados frente ou com base em um ambiente exigente.