Mídias e Jornalismo - Histórias e Práticas
MÍDIA E JORNALISMO: HISTÓRIA E PRÁTICAS
NOVO HAMBURGO
2013
PARTE 2
MÍDIA E JORNALISMO:
HISTÓRIA E PRÁTICAS
A parte 2 do livro “Contextos e Práticas de Comunicação Social”, da autora Paula Regina Puhl, cujo subtítulo denomina-se “Mídia e Jornalismo: História e Práticas”, apresenta assuntos expressamente relevantes ante a comunicação social e suas interfaces.
Segundo Donaldo Hadlich e Maria Alice Bragança, a notícia é o produto final do processo comunicacional, que pode ser definido como a junção da percepção, seleção e transformação dos acontecimentos e fatos. Portanto, torna-se imprescindível o trabalho minucioso de editores e jornalistas para não denegrir ou transpor informações necessárias à compreensão do interlocutor.
No jornalismo impresso, a visão é um ponto favorável que constitui a comunicação visual. Tudo o que enxergamos, também interpretamos e, em nosso inconsciente, formamos uma comunicação visual, embora de maneira restrita e particular. Assim, tem-se a certeza da grandiosidade em que as imagens, quando selecionadas para dar ênfase ao conjunto visual da página, adquirem no jornalismo impresso, uma vez que estas podem ser consideradas o segundo ponto de atração do leitor, que conforme pesquisas, normalmente não lê o texto das matérias, mas percorre os olhos apenas nas manchetes, imagens e legendas apresentadas para determinado assunto.
Segundo pesquisas ainda, a média mundial de tempo de leitura de um jornal é de apenas 20 minutos. Em suma, é necessário sim que haja uma maior coordenação para que sejam combinados corretamente elementos como texto/ informação e imagens, no intuito de persuadir e atrair o leitor. Como mencionado no livro do qual faço referência, uma estratégia muito comum para alcançar o objetivo antes relatado, bem como para o sucesso do planejamento visual e gráfico, é adotar a simplicidade e manter o equilíbrio