Métodos de produção industrial: taylorismo, fordismo e toyotismo
Conteúdos
* Taylorismo, fordismo e toyotismo
Anos
Ensino Médio
Tempo estimado
Três aulas
Material necessário * Cópias do artigo "Tempos modernos, mas nem tanto" (ed. 2275, 27 de junho de 2012) * Computador com acesso à internet * Projetor de filmes ou DVDs
Flexibilização
Para alunos com deficiência auditiva
Nesta aula, o professor pode ir ao pátio com os alunos e aplicar uma dinâmica. Coloque vários objetos de um lado do pátio e os alunos do outro.Peça que cada estudante atravesse o pátio e vá buscar um objeto do outro lado até que todos sejam transportados.
Em seguida, reorganize a atividade colocando os alunos enfileirados e fazendo-os transportar os objetos de mão-em-mão sem poder sair do lugar. Tudo deve ser transportado com mair rapidez e menos esforço. A atividade introduz a ideia do trabalho em série e também ajuda a compreensão dos conceitos expostos no plano. Os outros pontos devem ser explicado com imagens, como o filme "Tempos Modernos", para que a compreensão do aluno deficiente auditivo seja mais eficiente.
Introdução
Em seu artigo de VEJA, Claudio de Moura Castro tece elogios ao taylorismo, associado à racionalização do trabalho industrial e ao consequente aumento na produtividade do homem e suas máquinas. O texto é um bom ponto de partida para você analisar com seus alunos os esquemas produtivos conhecidos como taylorismo-fordismo e toyotismo, que desde o início do século XX direcionaram a organização do trabalho nas fábricas.
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Desenvolvimento
Aula 1
Solicite a leitura do artigo de Claudio de Moura Castro e um rápido levantamento, via internet, de alguns dados biográficos de Frederick W. Taylor (1856-1915) e Henry Ford (1863-1947).
Ressalte como o articulista, quando estudante, observou seus próprios movimentos, ao