taylorismo, fordismo, toyotismo, liberalismo e adam smith
Nascido durante o iluminismo, o liberalismo teve como principal teórico, na política, o inglês John Locke e, na economia, o escocês Adam Smith. Outros nomes de peso foram os ingeles David Ricardo e Thomas Malthus.
Uma das principais características do liberalismo é a propriedade privada, que seria um direito natural do ser humano. A partir dela, o indíviduo teria liberdade de produzir e comercializar sem interferência estatal, que deve apenas garantir a ordem e a justiça. Para os liberais, a economia tem leis próprias que não devem ser violadas. Os preços variam de acordo com a oferta e a procura de cada produto, e a livre concorrência entre as empresas elimina as menos eficientes. Os liberais procuravam justificar suas desigualdades, afirmando que elas eram naturais e que, com o progresso, diminuiriam. A doutrina influenciou as revoluções liberais de 1830 na Europa, que consolidaram o poder político da burguesia.
Adam Smith
Adam Smith foi um economista e filósofo escocês, nascido em 1723. É considerado como aquele que mais contribuiu para a moderna percepção da economia de livre mercado. Segundo seu livro mais importante, “Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações”, a riqueza das nações e dos indivíduos em geral eram frutos de seus interesses próprios (self-interest), sendo que o bem que todos os indivíduos proporcionam não são auto percebidos. Em suas próprias palavras, “não é da benevolência do padeiro, do açougueiro ou do cervejeiro que eu espero que saia o meu jantar, mas sim do empenho deles em promover seu próprio ‘auto-interesse’”. Portanto, era defensor do livre mercado, em que forças invisíveis fizessem com que os comerciantes e industriais brigassem por descobertas de novas tecnologias para o aprimoramento de seus serviços, fazendo com que o preço de suas mercadorias declinasse e houvesse geração de novos empregos.
O trabalho de Smith ajudou a construir a fundação de disciplinas modernas acadêmicas de livre