Métodos de abordagem
Indutivo: parte de uma premissa particular para uma conclusão geral. Vale-se de um “salto”, o que prejudica sua validez no campo científico. Não é capaz de sozinho sustentar suas conclusões, porém, a simplicidade de sua elaboração estimula o exercício de novos questionamentos.
Dedutivo: a conclusão encontra-se, ao menos implicitamente, contida nas premissas. Visa explicar e explicitar efeitos causais contudo, sua técnica de inferência lógica não conta de aplicabilidade geral e, além de insuficiente, é desnecessária para a explicação, visto que estas muitas vezes não dispõe de causa alguma.
Hipotético-dedutivo: tentativa e erro. Simples de comprovar (diferentemente do Indutivo, para o qual o é impossível). Falha nos mesmos pontos que o dedutivo além de ser incapaz de progredir a ciência.
Dialético: analisa relações e processos onde há interação generalizada, e as alterações decorrentes destas. Estuda internamente os objetos. Nem sempre encontra os opostos internos de que depende.
Histórico: recorre a acontecimentos, processos e instituições do passado para preencher lacunas da percepção atual.
Comparativo: contrapõe grupos, assim expondo suas distinções concretas e abstratas. É uma forma de experimentação indireta.
Monográfico: estudo de um sujeito ou condição compreendendo a totalidade de suas influências e aspectos.
Estatístico: reduz fenômenos a critérios quantitativos, a fim de evidenciar suas relações e obter generalizações quanto a estes.
Tipológico: compara entes para elaborar um “tipo ideal”, utilizado para ressaltar aspectos e qualidades do objeto que se pretende estudar.
Funcionalista: tenta observar a sociedade como se cada um de seus membros possuísse uma função determinada.
Estruturalista: à partir da realidade, elabora modelos empregados então no estudo