Mão de Obra em Goias - Seculo XVII
Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia
Curso de Economia Formação Econômica do Brasil (FEB)
Professora: Ana Luísa Mendes Alunos:
Débora Alves dos Reis
Guilherme Augusto Lobo
Maurício de Oliveira Júnior Resumo: 5a. Parte do Livro FORMAÇÃO ECONÔMICA DO BRASIL de Celso Furtado
Capítulo XXX
A Crise na Economia Cafeeira “...desequilíbrio entre oferta e procura (pág 257)” essa é a frase chave para se entender a crise da economia cafeeira. Em primeiro lugar devemos compreender o que levou o café ser a nossa principal economia na última década e existem três razões para a expansão de sua cultura:
1) a oferta nãobrasileira passou por momentos difíceis;
2) com a descentralização republicana, o problema da imigração passou das mãos do estado para os fazendeiros;
3) grande inflação de crédito que proporcionou crédito necessário para financiar novas terras. O principal problema foi o aumento da oferta não foi impulcionado por um aumento na demanda, e logo foi necessário uma política de ‘valorização do produto’ por parte do governo, este comprava o excedente da parte de exportação para que o preço não caísse, porém isso deixava o cultivo do café cada vez mais atrativo e como nao havia uma cultura alternativa para o investimento dos lucros era investido novamente no café, assim a bola de neve estourou e houve fulga de capitais do paía Capítulo XXXI
Os Mecanismos de Defesa e a Crise de 1929 De certa forma a depreciação da moeda atenuou as baixas do preço do café, mas isso pederia acabar por impulsionar os empresários a continuárem a colher o café o que manteria a pressão sobre o mercado e reduziria ainda mais ou preços sobre o produto e, assim, como solução era necessário novamente reter o excedente e distribuílo. Isso