Poster Cient Fico Epilepsia Nas Pr Ticas Fisico Desportivas
1170 palavras
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Epilepsia nas Práticas Físico-DesportivasNeves, P.*; Cunha, S.*; Carvalho, J.**
(*) Universidade da Madeira (**) Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco
Introdução
Classificação das Crises
O cérebro é o mais complexo dos órgãos do ser humano, e também o mais importante. É composto por milhares de milhões de células (neurónios) que comunicam-se através de sinais eléctricos. Ocasionalmente, ocorrem descargas eléctricas em excesso, o que motiva um funcionamento descontrolado dos neurónios.
Crises Focais ou Parciais
A este fenómeno designa-se epilepsia.
A epilepsia, “por si só, não acarreta qualquer diminuição da capacidade intelectual”
(Amorim, Carvalho & Rangel, 1999), o que significa dizer que as crianças com o transtorno, não devem ser privadas de ter uma vida normal.
Quanto às práticas físico-desportivas, é reconhecido que estas são saudáveis para todos, desde que realizadas de forma moderada. Deste modo, não há razão para que o indivíduo epiléptico não goze das mesmas, contudo, deve-se sempre considerar que existem algumas modalidades desportivas cujos riscos são maiores para indivíduos com o transtorno.
Crises
Generalizadas
Crises que se iniciam numa zona do cérebro.
Simples
Crises desencadeadas por uma descarga generalizada.
Complexas
Sem perda de consciência; Perda súbita Afectam, geralmente o consciência; órgão controlado pela área onde ocorre:
Olhar “estranho”;
• Músculos – Espasmos no corpo; • Nervos
–
Ardor ou formigueiro numa parte do corpo, podendo propagar-se para outras áreas;
• Língua – Sensação de sabores desagradáveis;
• Memória – Sensação de medo, prazer ou ansiedade.
Comportamentos mexer as mastigar/engolir; Ausência de Tónico-Clónicas
“Assustadoras”;
Difícil de identificar;
Perda de consciência com queda repentina;
Curta duração;
como mãos, Agem de forma estranha;
Quando interpelados, não reagem ou fazem-no de forma estranha.
Indivíduo imóvel; permanece
Olhar fixo;
Gritos e ruídos estranhos;