Mãe biologica e mãe adotiva
Nova Iorque, 2000
Ficou gravida aos 17 anos, era negra. O pai da criança foi embora.
Escondeu a gravidez por 6 meses, tinha uma família muito rígida e religiosa, igreja batista. Classe média, filha única. A menina ficou com fama de vagabunda.
Aos 6 meses a mãe dela descobre e dá uma surra nela chutando muito a barriga, e a expulsa de casa.
Dezembro, frio, vai embora com os documentos, a roupa do corpo e dinheiro no bolso. Vai para a casa da tia onde só pode passar 1 noite, porque a tia não queria ter brigas com a irmã.
Durante 3 meses fica na rua junto com os mendigos q invadem um espaço onde está um prédio em construção. Fica dependente de crack/álcool, se prostitui para conseguir dinheiro.
O bebê nasce com síndrome de abstinência- dependente químico, e com problemas auditivos. Ele chorava muito, não parava. Nos 3 primeiros dias ela não fumou. Por causa do choro da criança, ela foi expulsa da companhia dos mendigos, pois com o barulho do choro da criança, logo eles iriam ser descobertos. Ela tenta voltar para a prostituição para conseguir dinheiro, mais não é aceita no ponto, onde havia outras prostitutas. Com isso deixa o bebê em uma caixa e coloca-o em cima de uma lata de lixo com papelão em volta para deixa-lo quente. Vai a um posto de gasolina e pega uma garrafa de bebida, na fuga é descoberta e é presa em flagrante. No dia passava o caminhão de lixo. O "miado" do bebê chama a atenção do lixeiro, que percebe que o som vem de dentro de uma caixa e quando abre vê um bebê. Leva-o para o hospital (o mesmo em que nasceu) e lá é internado com infecção, hipotermia e a síndrome.
Nos 2 primeiros dias de prisão a mãe da criança apenas dorme e não consegue dar seu depoimento. No 3° dia dá seu depoimento, mais com a memoria fraca não se lembra do que tinha acontecido e só quando falam da criança que ela volta a lembrar.
Foi condenada por homicídio culposo (sem intenção), e condenada por 7 anos.
Lá as outras detentas não aceita quem tenta