Museu Historico Nacional
Quando, na passagem do século XV para o XVI, os europeus entraram em contato pela primeira vez com os habitantes do Novo Mundo, as populações indígenas já aqui viviam há pelo menos 500 séculos. Ao longo de tão vasto tempo, essas populações foram se adaptando ao meio ambiente e aqui construíram suas moradas, seus utensílios, seus mitos e saberes, sua cultura – numa palavra, oreretama – que significa nossa terra, nossa morada em tupi, tronco lingüístico ao qual pertence um grande grupo de indígenas, descendentes dos primeiros habitantes desse imenso território tropical.
Foi somente no século XX que se intensificaram as pesquisas arqueológicas no Brasil. O esforço e a dedicação de várias gerações de arqueólogos possibilitaram encontrar, identificar e classificar vestígios materiais deixados por essas populações, sinais e fragmentos da vida ativa dessas sociedades. E, a partir deles, fazer-se uma reconstituição aproximada dos ritos, lendas, artes, comunicação e organização social, entre outros saberes e fazeres dos nossos ancestrais nativos.
A preservação desses bens culturais proporciona, assim, uma base física para estudarmos o processo de formação da identidade cultural, aqui concebida como um processo de reconhecimento de nossa própria nacionalidade.
Conhecer características do trabalho do arqueólogo.
Perceber as diferenças culturais entre o modo de vida indígena e o modo de vida europeu.
Como eram as viagens ao novo mundo. A exposição "Portugueses no Mundo" apresenta a expansão portuguesa a partir das grandes navegações, incluindo a colonização do território brasileiro e as características peculiares da formação econômica, política e social de nosso País.
A corte chega ao Rio de Janeiro.
Dia do fico
O dia 9 de janeiro de 1822 possui grande valor simbólico na preparação da Independência do Brasil. D. Pedro sofria pressões para retornar a Portugal, por parte dos