Museu De Anatomia USP
O Museu de Anatomia Veterinária (MAV) é órgão de integração da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. O MAV tem como missão o desenvolvimento de atividades de pesquisa, ensino e extensão de serviços à comunidade, nas áreas de morfologia e anatomia animal. Foi aberto à visitação pública em 1984 e apresenta em sua atual exposição peças preparadas, estudadas e preservadas por professores, servidores e alunos da FMVZ ao longo dos anos.
Pelo esqueleto de um animal identificamos vários aspectos de sua vida e hábitos. Isso significa que a estrutura óssea de um animal (a forma do esqueleto), como serve de apoio à musculatura, relaciona-se aos movimentos (que são funções).
De início tinha um painel com alguns exemplos de técnicas de conservação como a diafanização, que é retirar as impurezas da amostra tecidual, deixando-a transparente, translúcida com a utilização de solventes, por exemplo, Xilol. A Taxidermia é um sofisticado processo onde só a pele do animal é aproveitada. O couro é usado para "vestir" um manequim. No passado, não era assim. O animal era aberto, suas vísceras retiradas e, no lugar delas, era colocado algodão, juta ou palha - daí a palavra empalhamento, hoje fora de uso. E a Fixação, que é um processo químico pelo qual tecidos biológicos são preservados da decomposição ou alteração indesejada para fim de exame.
Começamos com a osteologia da girafa com foco nas vertebras cervicais que são sempre 7 em todos os mamíferos, que só alteram em seu tamanho, mas não na quantidade.
Logo após um painel com capivara, o maior roedor do mundo. E a características especifica dos roedores e a presença e coloração dos incisivos desenvolvidos, os coelhos são uma ordem diferente, possuem incisivos porém não possuem a ausência dos molares que é o que determina se é um roedor ou não.
Crânios de mamíferos, a dentição dos mamíferos é importante para diferenciar referente a serem