Musculação terapeutica no ganho de força
Leonardo Medeiros Rafael¹
Vera Márcia Lopes da Costa²
Andres Chiapeta³
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1- Introdução
A população idosa no Brasil esta cada vez maior, e a expectativa de vida tende a apresentar valores crescentes. No entanto, ao contrario do que se pensa,isso não significa um incremento proporcional nos índices de qualidade de vida dos sujeitos. Esta aparentemente ambigüidade pode ser explicada, pelas influencias geradas pelas alterações fisiológicas ao envelhecimento e a capacidade do estado de fornecer maiores cuidados e atenção,tanto no que concerne o estado físico e psíquico(MEIRELES. Et al. 2010).
Segundo REVEL. 2006, a discopatia Degenerativa é um termo genérico utilizado para designar a deterioração discal, não resultante de um reumatismo inflamatório ou de uma infecção compreendendo as alterações estruturais relacionadas com o desgaste, o envelhecimento e com a artrose, levando-nos a pensar que todos estes contextos resultam de um processo comum. A degenerescência discal tem múltiplas expressões: anatômica (nível único ou múltiplo, predominância osteofítica ou discolítica...), evolutiva (lenta, progressiva ou rápida), clínica (dolorosa ou não). Ainda no mesmo estudo REVEL 2006, afirma que a desidratação discal gera modificações morfológicas das estruturas discais, na biologia celular, na secreção de produtos das células e na matriz extracelular.
O disco intervertebral possui a função de amortecimento das vértebras, estando, portanto em constante movimento/pressão, porém o processo degenerativo do disco também se dá por parte a pouca nutrição sanguínea local associada ao fator tempo.A degeneração do disco ocasiona uma diminuição do espaço interveterbral, provocando compressões as raizes nervosas levando a um