Mundo contemporaneo
RESISTÊNCIA AO CAPITALISMO: Plebeus, Operários e Mulheres – Francisco Carlos Palomanes Martinho
LONDRES E PARIS NO SÉCULO XIX “O ESPETÁCULO DA POBREZA” – Maria Stella Martins Bresciani
Chaplin – o filme
No mundo do capitalismo o operário (trabalhador operário) é a principal força de produção, dotada de sua força de trabalho, que se transforma em mercadoria, em outras palavras a cada modo de produção corresponde uma forma de trabalho específico.
Na sociedade capitalista, o trabalho assume uma forma assalariada é nela também que se sedimenta o domínio da mercadoria, isto é, das coisas.
O trabalhador como força de trabalho insere-se em condição tal que fica a mercê do capitalista, comprador da força de trabalho, possuidor do dinheiro, um exemplo disso são os donos das fábricas no século XlX, sendo eles que ditam o ritmo, a organização e a forma do trabalho, por outro lado o produto gerado é propriedade do capitalista, para o trabalhador não resta outra possibilidade de existir, de reproduzir-se, de manter-se vivo, a não ser tornar-se a si mesmo uma mercadoria, ademais, o próprio modo de produção capitalista, assume uma especificidade, de um lado, tem-se possuidor do valor e do dinheiro (o capitalista), do outro lado, o possuidor da substância criadora de valor (o trabalhador como força de trabalho, como mercadoria), a junção dessas duas partes constitui o modo de produção capitalista.
No século XlX, o que víamos era quase um desespero pelo dinheiro, ele era a garantia a sobrevivência, existia uma multidão e aglomeração nas cidades, podemos ter uma visão desta cidades fazendo uma análise no âmbito histórico, estes indivíduos e sua representatividade, no cotidiano desta sociedade, tendo uma importância cultural, social,subjetivos, historicamente definidos, presentes na esfera do cotidiano,esta multidão de aglomerados tem uma importância