MUNDO CONTEMPORÂNEO
Para o autor a modernidade transforma tudo, o que é perigoso porque ameaça destruir tudo que sabemos, tudo o que somos. Ser moderno é viver uma vida de paradoxo e contradição. É sentir-se fortalecido pelas imensas organizações burocráticas que detêm o poder de controlar e frequentemente destruir comunidades, valores, vidas; e ainda sentir-se compelido a enfrentar essas forças, a lutar para mudar o seu mundo transformando-o em nosso mundo. É ser ao mesmo tempo revolucionário e conservador: aberto a novas possibilidades de experiência e aventura, aterrorizado pelo abismo niilista ao qual tantas das aventuras modernas conduzem, na expectativa de criar e conservar algo real, ainda quando tudo em volta se desfaz. Dir-se-ia que para ser inteiramente moderno é preciso ser antimoderno. A modernidade está em constante evolução, como o autor no texto cita Marx: “tudo que é solido desmancha no ar”. A modernidade também desenvolve histórias e uma enorme variedade de tradições próprias.
2. Segundo Marshall Berman a modernidade pode ser compreendida a partir de três fases. Quais são? Explique cada uma delas.
A primeira fase é marcada pela transição, onde os primeiros passos das mudanças são dados, as pessoas iniciam a experiência com a vida moderna. A segunda fase começa com a Revolução Francesa, uma era que aflora os sentidos revolucionários nas pessoas, provocando diversas mudanças nos meios sociais pessoais e políticos. A grande mudança de valores acontece na terceira fase e é marcada pela expansão da modernização, apresentando ao mundo a cultura do modernismo.
3. Georg Simmel em seu texto “A metrópole e a vida mental”, define o conceito de “Atitude Blasé”. Deste modo, explique os impactos desse conceito na vida