MULTICULTURALISMO

São vários os problemas da educação escolar e é preciso reinventar a educação para que possa oferecer um ensino significativo para as crianças e jovens, como por exemplo, uma educação volta para as questões culturais da sociedade.
Estamos vivendo um momento de confronto entre estas relações de conceber uma experiência pedagógica e das questões culturais.
As escolas são hoje em dia um espaço para que se possa fazer essa nova relação da cultura e educação e fazendo assim essa mediação das diferentes culturas das novas gerações. Estas questões não podem ser ignoradas para não distanciar sua simbologia das mentes de nossos jovens.
A crise atual das escolas vem causando mal estar entre nossos jovens e professores, precisando assim as escolas de uma nova técnica intensiva de informação e comunicação.
Nossa formação histórica é marcada pela escravização do outro e de sua eliminação diante disso a de se debater nossa formação histórica a um plano de se salientar nossa história em nossas escolas, mas há muitas controvérsias no processo de construção de nossa cultura e pressão dos movimentos sociais, pois convém que o multiculturalismo nasceu das lutas dos descriminados e excluídos e não do âmbito acadêmico.
A formação do multiculturalismo tem sido incluído inicialmente no curso de formadores de educadores mas de forma muito superficial, cabendo o mesmo a tornar esta iniciativa de aprendizado.
Para tratar as questões do multiculturalismo é preciso duas abordagens: uma descritiva e outra propositiva.
Há três abordagens fundamentais para distinguir as diferentes concepções:

Multiculturalismo assimilacionista: Diz que não há igualdade de oportunidade para todos, não tendo acesso a direitos fundamentais.
Exempos: grupos como negros, índios, homosexuais com baixo nível de escolarização e quanto na classe média e alta, brancos considerados normais com elevados níveis de escolarização.
Multiculturalismo diferencialista: Sendo ela a posição mais presente em nossa