Multicultura Dos Surdos
Fornecer
suporte educacional e pedagógico aos profissionais que lidam com diversas necessidades da população deveriam constituir prioridade a fim de minimizar através de recorrentes nessas questões de diversidades.
Atualmente percebemos a importância da diversidade na sociedade e até mesmo em uma sala de aula; vê-se que o quantitativo de experiências é grande no ambiente escolar, entretanto os professores e profissionais da educação ainda não sabem como fazer para aproveitar tais conhecimentos.
No que diz respeito a educação do surdo, vários multiculturalistas reconhecem que o surdo possui sua própria cultura e língua, mas a visão que sobressai é que estes são dotados de uma patologia que os impedi de utilizar o senso da audição e essa se constitui como característica maior. Para
Candau apud Graff (2010) “a diversidade na educação é ambivalência, porque é desafio a satisfazer, realidade com a qual devemos contar e problema para o qual há respostas contrapostas.”
Na verdade, a sociedade insiste em ver o surdo através da ótica da incapacidade e não do olhar da cultura e/ou identidade. Na comunidade surda, não se vêem como incapazes e nem devem, apenas afirmam utilizarem uma linguagem diferente para a comunicação (visual/gestual).
Outro fator relevante a ser mencionado são as discussões de diversidades dentro da comunidade surda e o que tem se percebido é a fragmentação desse grupo em outro ainda menor, o que provoca ainda maiores dificuldades, para os surdos de cor, pobres ou imigrantes, por exemplo. Na realidade, o sofrimento é ainda maior por que atrelado ao fator
“surdez” vem outra característica ainda que o segregue ainda mais da sociedade.
Educadores de crianças surdas tendem a buscar mais informações acerca da multiculturalidade por lidar com crianças das mais distintas culturas e raças. De fato, a característica “surdez” assume a identidade do individuo que a possui deixando qualquer outro fator