Mulheres no mercado de trabalho
Recentemente saiu um relatório feito pelos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio mostrando globalmente que 40% dos empregos assalariados do mundo, não ligados a agricultura, eram ocupados por mulheres em 2011, porém deve-se considerar que em alguns países na África e na Ásia essa porcentagem ainda é menor que 20%.
Logo, nota-se que a luta por espaço ainda é muito necessária; na América Latina e na Europa as condições são bem melhores, mas na Ásia, por exemplo, a oportunidade de emprego existe, mas faltam condições. No Oriente Médio então, a participação feminina no mercado de trabalho é a segunda menor no mundo, o país é extremamente conservador e a mulher assume uma posição muito delicada ainda, principalmente pela questão cultural e o machismo presente. No Brasil, analisando-se a sociedade como um todo, é notável a crescente a participação feminina brasileira no trabalho, o que é um ponto muito positivo para o país. As mulheres têm tido mais ânsia por liberdade, mais compromisso, sendo tudo isto construído na imagem de que ela assume ainda uma dupla jornada de trabalho sendo mãe e dona de casa. Enfim, é necessário que a mulher continue progredindo em relação ao emprego. Buscando mais direitos, assumindo posições em que antes só se viam homens. A mulher cientificamente é sim mais sentimental e frágil, já dizia Immanuel Kant: “A sabedoria das mulheres é sentir” e justamente aí se encontra a diferença hoje tão necessária para o equilíbrio neste mundo em que trabalhar é essencial.