Mulheres na antiguidade
Mulheres da antiguidade
Grécia arcaica: Foram altamente veneradas pela sociedade em que viviam, pois, possuíam o domínio da fecundidade, tendo como conseqüência a possibilidade de escolher seus parceiros e como teriam seus filhos, além de viver em relativa igualdade de condições com os homens, pelo menos em comparação com a maior parte dos povos do Mar Mediterrâneo, Europa e Oriente Médio (-onde tinha mais liberdade).
"Com a tomada da Península Balcânica, as mulheres perderam seu espaço, com o surgimento da sociedade patriarcal, da qual os homens exerciam seu domínio".
Governo de Clístenes: Legalizou a exclusão das mulheres, escravos e estrangeiros da democracia ateniense.
- A religião da cidade foi a única atividade cívica aberta às mulheres e às filhas dos cidadãos atenienses.
Mulheres Atenienses: Davam total assistência aos maridos e aos filhos, podendo sair de casa apenas para visitar os pais, freqüentar casas de banho e participar de algumas festas religiosas.
Mulheres livres de Esparta: Possuíam maior liberdade que as atenienses: podiam opinar na política, fazer ginástica, ir às festas, ir ao mercado e participar do comércio.
Concubinato: Uma espécie de semi-casamento, alguns casos até uma semi-prostituição em troca de uma velhice tranqüila.
Aristocracia Patriarcal: Se agregava à filosofia (que ora criticava, ora sustentava), para reforçar a ideologia de que os homens eram superiores às mulheres, por isso, deveria submetê-las a sua suposta condição de inferioridade.
Protágoras de Abdera: Filósofo "a favor das mulheres". Para ele, todos os seres humanos eram dotados de capacidade para administrar ou governar uma cidade.
Séc. IV: - Mulheres atenienses: já podiam administrar a casa ou domínio da família. – Mulheres espartanas: podiam controlar os negócios externos e suas casas, tais como algumas atividades comerciais.
Séc. VIII: as mulheres gregas tinham uma importância fundamental para as relações