Mulher

Mulher do século XVI:

A vida das mulheres do século XVI não era fácil, nada mesmo, neste século a mulher tinha funções, actividades consoante a sua classe social.
Na classe social mais alta, a mulher tomavam conhecimentos em politica, economia e até em disputas territorriais, supersinionavam tudo desde a cozinha ate a confecção de vestimentas.
As camponesas trabalhavam com os seus maridos nas terras do rei e além disso ainda tinham de cuidar dos afazeres domésticos. As mulheres não tinham muitas opções: ou se casavam ou, iam para os conventos. Mas nem qualquer uma entrava nos conventos mas sim uma minoria da alta classe, que tinha que pagar uma taxa elevada para se tornar uma freira. O casamento já estava destinado desde criança pelo seu pai. Era permitida a agressão física a mulheres quando o marido achasse que ela o havia desobedecido e as histórias de mulheres sofriam agressões eram contadas nas vilas em tom humorístico. As agressões não podiam causar a morte nem incomodar os vizinhos, entretanto, em caso de adultério flagrante, o marido tinha o direito ate mesmo de matar a própria esposa. A lei não poderia intervir em nada. Todas as mulheres deveriam aprender sobre a cura e medicina familiar, mas não podiam aprofundar ou aprender muito pois seriam consideradas bruxas, ainda no tempo das fogueiras, o tribunal santo ofício condenou muitas mulheres á morte, a maioria inocentes, estas eram acusadas de bruxaria, ou muitas vezes por inveja de outros ou por serem mulheres solteiras e solitárias. Virgens, viúvas e mulheres casadas deveriam ser obedientes ao princípio da castidade, virgem era virgem não tanto pela sua integridade corporal, mas pela pureza dos seus pensamentos. A viúva vivia virtuosamente visto que o seu corpo tinha sido libertado da obrigação das relações sexuais e a sua mente de todo o desejo carnal.

A mulher casada considerava-se virtuosa, porque, no interior do matrimónio, as suas intenções sexuais se mantinham puras e castas, voltadas para