Mulher, sexo frágil?
Primeiramente conseguiram a oportunidade do trabalho remunerado, logo, conquistaram o direito ao voto, e hoje quebram o paradigma de dona de casa. Antes confinada ao restrito âmbito doméstico, e agora destaques nas áreas profissionais e políticas. Mulher, sexo frágil? Dependendo o ponto de vista pode até ser, porém, temos de levar em conta que atualmente a chamada fragilidade feminina virou para a maioria coragem, e talvez bem mais do que isso, se transformou em vontade de fazer valer a pena todo o esforço realizado, para, enfim, alcançarmos a tão almejada independência feminina.
A imagem de fragilidade e submissão sempre esteve ligada à mulher na história, principalmente na antiguidade, idade média e moderna. Muitos pensadores e filósofos contribuíram para aumentar sua posição de inferioridade, no entanto nada impediu que muitas mulheres se rebelassem contra tal atitude em todos os tempos. A mulher antigamente taxada apenas como “do lar” teve seu futuro radicalmente transformado no Brasil principalmente após o feminismo, um movimento social que defendeu a igualdade de direitos e status entre homens e mulheres em todos os campos. Igualdade que apesar de parcialmente atingida ainda não agrada a população feminina, que inacreditavelmente ainda têm menos acesso a direitos e garantias.
Nos dias de hoje, apesar das diferenças, podemos ver que as mulheres têm se mostrado fortes o bastante para encarar os desafios propostos pelo mercado de trabalho, com convicção e disposição. Um dos exemplos mais conhecidos na atualidade é a eleição da primeira presidenta Dilma Rouseff, uma das maiores provas de que a mulher esta conquistando casa vez mais seu espaço na sociedade se equiparando ao homem até mesmo nas questões políticas. Até agora foi evento histórico, minoria estatística, exceção à regra, casos que se contam nos dedos, mas, ao longo das próximas décadas, o processo tende a intensificar-se e mulher no poder será natural, e