Mudanças organizacionais
As mudanças movem o mundo. Essa afirmação parece ser um convite a liberdade e constante evolução humana. Porém, não passa de uma afirmação teórica. Na prática, as mudanças ocorrem, em sua maioria, sem o “consentimento” humano. Não é difícil perceber o quanto as mudanças assustam as pessoas, que procuram fugir delas nas diversas áreas de sua vida.
No sentido pessoal, as mudanças necessitam de que o ser humano se entenda, conheça seus medos, suas perspectivas e limites para que seja aceita.
No sentido organizacional, as mudanças tendem a causar problemas que dificultam a harmonia dentro da empresa, especificamente, entre aqueles que impõem as mudanças e aqueles que as recebem, no geral, obrigatoriamente.
Além de se levar em conta os objetivos da organização, as mudanças exigem a observação de como os colaboradores reagem emocionalmente á elas. Nesse sentido, as mudanças devem ser realizadas estrategicamente. Dois problemas devem ser considerados: A falta de preparação técnica e estratégica da organização para elaborar as mudanças de maneira favorável a si mesma e aos seus colaboradores e a falta de preparação psicológica dos trabalhadores para que se sintam confiantes e confortáveis com as mudanças organizacionais. Resolvendo, na medida do possível, esses dois problemas maiores, a organização estará mais apta a aplicar para mudar e, conseqüentemente, crescer. Já que, atualmente, no mundo administrativo, as mudanças são significativas em qualquer tipo de organização.
É tarefa quase que impossível realizar mudanças que agradem a todos dentro de uma organização, afinal, quando se trata o trabalhador como pessoa, a questão se complica, tendo que cada pessoa reage de um jeito e cada mudança. O que é necessário é , justamente, a tentativa de atingir ao máximo esse objetivo. Fazer com que o colaborador se sinta importante, valorizar sua capacidade de ajudar a resolver os problemas e aplicar mudanças inteligentes na