mudança
A mudança organizacional está orientada na forma em que a organização opera e ocorre em toda a sua dimensão.
Nos dias que correm, na medida em que o Mundo está, as organizações sentem necessidade de mudar para sobreviver. Segundo Lima e Bressan (2003, p. 25) “Mudança organizacional é qualquer alteração, planeada ou não, nas componentes organizacionais – pessoas, trabalho, estrutura formal, cultura – ou nas relações entre a organização e o ambiente, que possam ter consequências relevantes, de natureza positiva ou negativa, para a eficiência, eficácia e/ou sustentabilidade organizacional.”
No entanto, a mudança nem sempre é a melhor solução de resolver problemas ou criar novas oportunidades.
Em geral, as pessoas resistem à mudança organizacional, pois têm medo do futuro, “[...] a estabilidade é conhecida, não traz surpresas, não ameaça. A mudança traz o inesperado, a surpresa, o desafio, o movimento. Mesmo quando a expectativa da mudança é favorável, quem nos garante, a priori, que ela seguirá os caminhos traçados? Daí a angústia, o medo e a fuga" (Pereira,1995:116).
As pessoas que resistem há mudança encaram-na como um mau processo.
Robbins (2003,p.455) diz-nos que “uma das descobertas mais bem documentadas nos estudos sobre comportamento individual e organizacional é que as organizações e seus membros resistem às mudanças. De certo modo, essa resistência é positiva. Proporciona certo grau de estabilidade e previsibilidade no interior das organizações. Se não houvesse resistência, o comportamento organizacional assumiria características de casualidade caótica...mas existe uma séria desvantagem à mudança: ela impede a adaptação ao progresso.”
Os processos de mudança atingem a vida das pessoas enquanto indivíduos e enquanto membros de organizações. As rotinas são ameaçadas, as pessoas têm receio de novos conhecimentos e responsabilidades, portanto as mudanças devem ser incrementadas aos poucos, de modo equilibrado para permitir que as pessoas se