Mudança Organizacional
Sob o nome de estratégias ensinam como superar comportamentos resistentes adotados por empregados descontentes que podem impedir ou ameaçar o esforço de transformação. Mas a questão do saber se contrapõe a prática. Estuda-se muito sobre o assunto, mas não se sabe-se o que é resistência à mudança. Estudos revelam que há muito ainda a ser feito para entendermos apropriadamente o fenômeno da resistência.
Segundo Dent e Goldberg, deve-se fazer uma avaliação antes de tomar as atitudes modificadoras. Deve-se ter uma abordagem individual e não somente sobre o coletivo. Pois muitas vezes o que está em desacordo são alguns individuais e não o todo. Onde frequentemente generaliza-se os casos e não se tem um diagnóstico exato do problema da resistência. As organizações poderiam ser consideradas processos em equilíbrio quase estacionários, sujeitos a um conjunto de forças opostas.
O texto afirma que deve ser considerado o individuo e o coletivo, devendo ser enfatizado as diferenças entre eles. Onde o padrão de comportamento do individuo é diferente do padrão do comportamento do grupo ao qual ele pertence, sendo que essa diferença seria permitida ou encorajada em culturas diferentes. Em 1948 Coch e Fernch Jr. Publicaram o primeiro estudo empírico sobre resistência à mudança no campo organizacional. Nas décadas de 50 e 60, foi a época mais forte sobre a discussão do assunto. Depois do relativo silêncio das décadas de 70 e 80, apenas recentemente a questão da resistência à mudança tem sido estudada novamente como um objeto de pesquisa cientifica. Na literatura acadêmica