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No primeiro experimento o trilho de ar foi inclinado de forma que ele formou um ângulo de aproximadamente 0,43° com a horizontal, ou seja, a elevação foi de 2 cm. Após o experimento ser realizado foi observado que a fita termo sensível foi marcada 41 vezes. Fazendo a análise da fita pode-se concluir que o cavaleiro variou a velocidade de 36 cm/s até 51 cm/s, percorrendo um espaço de 59,5 cm durante um intervalo de tempo de 1,333 s, sujeito a uma aceleração de 7,3 cm/s². No segundo experimento o trilho de ar foi inclinado de forma que ele formou um ângulo de aproximadamente 1,46º com a horizontal, ou seja, a elevação foi de 6,8 cm. Após o experimento ser realizado foi observado que a fita termo sensível foi marcada 49 vezes. Fazendo a análise da fita pode-se concluir que o cavaleiro variou a velocidade de 84 cm/s até 90 cm/s, percorrendo um espaço de 60,5 cm durante um intervalo de tempo de 0,8 s, sujeito a uma aceleração de 25 cm/s². No terceiro experimento o trilho de ar foi inclinado de forma que ele formou um ângulo de aproximadamente 3,37º com a horizontal, ou seja, a elevação foi de 15,7 cm. Após o experimento ser realizado foi observado que a fita termo sensível foi marcada 32 vezes. Fazendo a análise da fita pode-se concluir que o cavaleiro variou a velocidade de 32,4 cm/s até 41,6 cm/s, percorrendo um espaço de 59,6 cm durante um intervalo de tempo de 1,55 s, sujeito a uma aceleração de 57,6 cm/s². No quarto experimento o trilho de ar foi inclinado de forma que ele formou um ângulo de aproximadamente 4,7º com a horizontal, ou seja, a elevação foi de 21,8 cm. Após o experimento ser realizado foi observado que a fita termo sensível foi marcada 28 vezes. Fazendo a análise da fita pode-se concluir que o cavaleiro variou a velocidade de 40,6 cm/s até 52,6 cm/s, percorrendo um espaço de 60 cm durante um intervalo de tempo de 1,35 s, sujeito a uma aceleração de 80,3 cm/s². No quinto experimento