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Aula Experimental Professor: Tarcísio Bobbio
1. INTRODUÇÃO
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2. ABORDAGEM TEÓRICA
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3. MÉTODOS E PROCEDIMENTOS
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4. RESULTADOS E ANÁLISES
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4.1 TRATAMENTO DOS DADOS
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4.1.1 CALCULO DO COMPRIMENTO (L) E SEU DESVIO (δL)
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4.1.2 CÁLCULO DO PERÍODO (T) E SEU DESVIO (δT)
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4.2 CÁLCULO DA ACELERAÇÃO (g) DA GRAVIDADE E SEU DESVIO (δg)
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4.3 ANÁLISE DO EXPERIMENTO
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5. CONCLUSÕES
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SUMÁRIO 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................... 1
1. INTRODUÇÃO
Durante os últimos três séculos, o pêndulo foi o mais confiável medidor de tempo, sendo substituído apenas nas últimas décadas por oscilações atômicas ou eletrônicas. Para um relógio de pêndulo ser um medidor de tempo preciso, a amplitude do movimento deve ser mantida constante apesar de as perdas por atrito afetarem todo o sistema mecânico, Variações na amplitude, tão pequenas quanto 4° ou 5°, fazem um relógio adiantar cerca de 15 segundos por dia, o que não é tolerável mesmo em um relógio caseiro. Para manter constante a amplitude é necessário compensar com um peso ou mola, fornecendo energia automaticamente, compensando as perdas devidas ao atrito. 1
Nada, porém, popularizaria tanto o relógio como uma descoberta de 1880. Os irmãos Pierre e Jacques Curie, cientistas franceses, descobriram que um pedaço de cristal de quartzo, cortado na forma de uma lâmina ou de um anel e colocado a vácuo num circuito elétrico e em baixa temperatura, vibra 32758 vezes por segundo, como um pêndulo ultrarrápido.1
1 Disponível em
2. ABORDAGEM TEÓRICA
Um pêndulo simples é um corpo ideal que consiste de uma partícula suspensa por um fio inextensível e de massa desprezível. Quando afastado de sua posição de equilíbrio e solto, o pêndulo oscilará em um plano vertical sob à ação da gravidade; o movimento é periódico e oscilatório, sendo assim podemos determinar o período do movimento.
Na figura ao lado temos: L = comprimento do fio. θ = ângulo