Movimento Estudantil Direitos são para todo e desde antigamente os jovens exercendo seu papel de cidadão (que é um dos valores mais fortes da sociedade e um meio de se objetivar, praticar, exteriorizar os Direitos Humanos em meio à sociedade garantindo que os mesmos fossem respeitados), lutam em busca do seu direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei, e desde antigamente já defendiam e lutavam pelos seus direitos participando de fatos como quando estudantes de conventos e colégios religiosos fizeram manifestações durante o Segundo Império, entre elas a campanha para a abolição da escravatura, sempre almejando a mudança, a melhora, desta forma participando de forma significativa de fatos importantes como suas lutas no período militar (passeata do cem mil, caras pintadas), que mesmo sofrendo com a repressão foi o período mais forte do movimento estudantil, lutavam para que os estudantes tivessem melhores condições de estudo e liberdade de expressão, criaram também a UNE que foi o ápice do movimento estudantil e hoje é a principal entidade estudantil brasileira que está a frente das principais batalhas dos estudantes brasileiros. Mesmo reprimidos, tendo os direitos humanos violados, porém durante toda a sua história, esses jovens não desistiram, almejando sempre a justiça. Hoje em dia tal movimento tem reflexos na sociedade os estudantes continuam batalhando por seus direitos como quando os estudantes novamente mostraram sua força lutando contra a reforma universitária e contra os decretos do Serra, ocuparam reitorias e fizeram greve. Além disso, por exemplo, no ensino médio os estudantes se organizam em grêmios estudantis a fim de ser a voz dos alunos nas escolas, as Uniões Municipais de Estudantes, na faculdade o Diretório Central do Estudantes ( DCE).
Movimentos por cotas raciais A cota racial foi uma tentativa do governo de abrandar as desigualdades educacionais e sociais entre raças, essa iniciativa tem um lado bom,