Movimentos religiosos
A disciplina narrativa sagradas nos trouxe a reflexão e conhecimento sobre a organização de uma narrativa, tendo como ponto de partida a linguagem que ela esta estruturada e o que deseja passar no referido acontecimento de maneira conectada e ordenada, assim as narrativas evocam idéias e seqüências.
Existem diversas teorias que explicam a narrativa, dentre ela destaca-se: Gérard Genette – que explica a narrativa de acordo com o paradigma estruturalista e, dessa forma, fornece uma explicação científica da forma narrativa. Nessa concepção, uma narrativa é composta de relações estruturadas entre coisas como os acontecimentos narrados, a seqüência histórica em que eles aconteceram, a seqüência temporal apresentada na narrativa, a perspectiva e o tom narrador, a relação entre o narrador e o público e a atividade do próprio narrador (citado por ANDREW Edegar e PETER Sedgwick, 2003, p.228).
Entre os pensadores associados ao pós-modernismo e ao pós-estruturalismo, Roland Barthes procurou iniciar uma ruptura com o modelo científico adotado pelo estruturalismo e se voltou à ênfase no papel do leitor na geração do significado.
Jean-François Lyotard em sua discussão de narrativa no pós-moderno trata em “A condição pós-moderna é caracterizada pela visão de que as formas narrativas tem uma pluralidade e uma homogeneidade que não podem ser superadas recorrendo-se a uma metanarrativa” (ou “grande narrativa”) (ANDREW Edegar e PETER Sedgwick, 2003, p. 228) .
Outro momento significativo da disciplina foi quando a professora propôs uma atividade, onde cada aluno deveria narrar um acontecimento pessoal, vivenciado por cada um de nós, foi muito importante e emocionante, podemos colocar em pratica tudo o que havíamos discutido em sala de aula e não ficamos somente na teoria, mas realmente praticamos o que acabávamos de teorizar, fazendo a relação com o que é considerado sagrado para cada