Movimentos religiosos protestantes

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A Reforma Protestante foi um movimento reformista cristão iniciado no início do século XVI por Martinho Lutero, quando através da publicação de suas 95 teses, em 31 de outubro de 1517 [1] [2] na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, protestou contra diversos pontos da doutrina da Igreja Católica, propondo uma reforma no catolicismo. Os princípios fundamentais da Reforma Protestante são conhecidos como os Cinco solas.[3]
Lutero foi apoiado por vários religiosos e governantes europeus provocando uma revolução religiosa, iniciada na Alemanha, e estendendo-se pela Suíça, França, Países Baixos, Reino Unido, Escandinávia e algumas partes do Leste europeu, principalmente os Países Bálticos e a Hungria. A resposta da Igreja Católica Romana foi o movimento conhecido como Contra-Reforma ou Reforma Católica, iniciada no Concílio de Trento.
O resultado da Reforma Protestante foi a divisão da chamada Igreja do Ocidente entre os católicos romanos e os reformados ou protestantes, originando o Protestantismo.

Quando o tema é “religião x nazismo”, invariavelmente o debate tende a se transfortmar em ataques à Igreja Católica, conforme já foi mostrado no artigo anterior. Mas o que muitos desconhecem, ou simplesmente fingem não saber, é que alguns movimentos “Evangélicos Protestantes” colaboram abertamente diretamente com o nazismo.

Para Hitler e seus seguidores mais próximos, a doutrina tradicional da Igreja Católica Apóstólica Romana, deveria ser racionalizada, isto porque a doutrina católica não apresenta a supremacia de uma raça. Era necessário criar uma “Religião Principal”, verdadeiramente germânica, capaz de orientar seus seguidores na doutrina nacional-socialista da superioridade racial ariana. Mas por mais incrível que possa parecer, muito antes de Hitler, alguém já havia semeado a base antisemita procurada pelos nazistas. A origem desta base segregatória se centra na mais proeminente figura do protestantismo religioso alemão, ninguém menos que Martinho Lutero.

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