movimento negro
O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. Foi num período muito curto que houvemonarquias absolutas e sim as chamadasmonarquias tradicionais. Hoje em dia a grande maioria da monarquias sãomonarquias constitucionais, que lhes dá quase nenhum poder de governação do seu país, que é exercido por um primeiro-ministro.
Apesar da chefia do Estado hereditária ser a característica mais comum das monarquias, existem na história inúmeros casos demonarquias eletivas, tais como a do milenarSacro Império Romano-Germânico, aRepública das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de Monarquia Constitucional), e os atuaisVaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Malásia, Suazilândia, não sendo consideradas repúblicas.
Das quarenta e quatro monarquias existentes no mundo atualm das mais antigas formas de governo, com ecos na liderança de chefes tribais.
Desde 1800, têm vindo a ser abolidas diversas monarquias, por grande influência das ideias trazidas pela Revolução Francesae das invasões ocorridas nas Guerras Napoleónicas, e, a maior parte das nações que a mantêm, são monarquias constitucionais. Entre os poucos Estados que mantêm aspetos de monarquia absoluta são o Brunei, o Omã, o Qatar, a Arábia Saudita, aSuazilândia e o Vaticano. O monarca também mantém um poder considerável na Jordânia e em Marrocos. A mais recente nação a abolir a sua monarquia foi o Nepal, que se tornou uma república em 2008.
África
Faraós governaram o