Movimento Negro nos Estados Unidos
Martin Luther King, nasceu em 1929 na cidade de atlanta, foi um importante pastor evangélico e ativista político norte-americano. Lutou em defesa dos direitos sociais para os negros e mulheres, combatendo o preconceito e o racismo. Defendia a luta pacífica, baseada no amor ao próximo, como forma de construir um mundo melhor, baseado na igualdade de direitos sociais e econômicos. Martin foi assassinado no dia 4 de abril de 1968 em um quarto de hotel na cidade de Memphis. Martin foi fundamental nas mudanças nas leis dos EUA nas décadas de 50 e 60
MOVIMENTO BLACK POWER
Black Power (em português: Poder negro) foi um movimento entre pessoas negras no mundo ocidental, especialmente nos Estados Unidos. Mais proeminente no final dos anos 1960 e início dos anos 1970, o movimento enfatizou o orgulho racial, racismo e da criação de instituições culturais e políticas negras para cultivar e promover interesses coletivos, valores antecipadamente, e segura autonomia para os negros.
O PERIODO DAS DECADAS
Pobreza, discriminação, segregação, linchamento e violência policial – tudo isso caracterizava a vida dos negros dos Estados Unidos nos anos 50. Fundamentado em lideranças individuais e coletivas, o movimento teve início na década de 1950 e 1960, este atuou no norte e no sul, na cidade e no campo, envolveu homens e mulheres e teve diversas fases e vertentes.
1960 - O movimento Hippie - nasceu e teve o seu maior desenvolvimento nos EUA. Foi um movimento de uma juventude rica e escolarizada que recusava a injustiças e desigualdades da sociedade americana, nomeadamente a segregação racial. Desconfiava do poder econômico-militar e defendia os valores da natureza. Na sua expressão mais radical, os jovens hippies abandonavam o conforto dos lares paternos e rumavam para as cidades, principalmente S. Francisco, para aí viver em comunidade com outros hippies; noutros casos estabeleceram-se em comunas rurais. Dois valores defendidos eram a “paz” e o “amor”. Opunham-se